Rabat

• Conhecer a Mesquita inacabada de Rabat e a Torre Hassan, que foi erguida no século XII, com seus 44 metros de altura é considerada símbolo nacional e um dos cartões postais mais visitados de Rabat. 
• Visitar o Mausoléu de Mohamed V, que foi rei do Marrocos, século XX. O local foi construído por Hassan II em 1971 para guardar os restos mortais de seu pai. Hassan II faleceu em 1999 e hoje seu túmulo também se encontra neste local. O Mausoléu é considerado uma maravilha da arquitetura moderna da dinastia Alaouite e atrai turistas do mundo todo.
• Caminhar pelas ruelas pitorescas da fortaleza medieval – século XI - de Habat, o Casbá dos Udaias ou “Kasbah dos Oudaias” é um dos principais passeios de Rabat. Sua arquitetura é caracterizada por um casario azul e branco, detalhe que foi trazido pelos mouros que foram expulsos da Andaluzia, e por lembrar a cor do mar. Na Kasbah está a mesquita mais antiga de Rabat construída no século X.
• Relaxar no Jardim Andaluzes localizados na entrada da Kasbah, e conhecer o maior jardim da cidade, o Nouzhat Hassan, que foi inaugurado em 1924.
• Apreciar a vista da cidade de Rabat no Café Maure localizado dentro da Kasbah. Apesar do calor, uma das bebidas tradicionais servidas no local é o chá de menta quente.
• Caminhar pela Medina de Rabat com seus mercados “zouks” repletos de lojas que vendem madeiras talhadas, tapetes, peças de cerâmica, jóias, couros, especiarias dentre outros produtos.
• Visitar as históricas ruínas da Necrópolis de Chellah que já foram ocupadas por fenícios, romanos e posteriormente pelos árabes.
• Visitar o Palácio Real, residência principal do monarca Mohammed VI.
• Explorar a região litorânea de Rabat com suas praias bem cuidadas onde é possível a prática de esportes aquáticos como caiaque, surf, stand-up paddle.

A principal porta de entrada para voos internacionais no Marrocos é o Aeroporto Mohammed V, em Casablanca.

Desde Casablanca são 90 km até a capital Rabat, em torno de 1h15 de traslado.

Rabat possui o Aeroporto Internacional e outra opção para chegar na capital do Marrocos seria fazer escala em algum país europeu. 

Para conhecer a região, a UPack conta com a parceria do receptivo local oferecendo traslados, passeios e guias credenciados para sua melhor experiência!

Em Rabat existem várias opções de acomodações, desde grandes redes hoteleiras, pousadas até os famosos Riads. Independente do tipo de hotel escolhido, recomendamos hospedar o mais próximo possível do centro histórico onde estão concentradas as maiorias das atrações.

Os Riads trazem uma experiência mais autêntica. São casas ou palacetes bem típicos de Marrocos, com arquitetura singular, lindos pátios internos e quartos bem decorados, ficam localizados sempre nos centros históricos – dentro das Medinas.

Rabat pode ser visitada o ano todo. 

A capital marroquina, banhada pelo Oceano Atlântico, tem clima temperado oceânico, que caracteriza invernos frios (dezembro a fevereiro) e verões com temperaturas mais amenas se comparado às cidades do interior do Marrocos (junho a agosto).

No entanto, as melhores épocas para visitar Rabat seriam: na primavera que correspondem aos meses de março a maio e no outono que correspondem aos meses de setembro a novembro. Nestes períodos as temperaturas são mais agradáveis.

Para aproveitar as atrações de Rabat, recomendamos ficar no mínimo 2 dias.

• Marrocos teve sua independência em 1956 com a ajuda do Rei Mohammed V, conhecido como “Libertador do Reino” e considerado o rei mais querido do país.
• No lugar onde está localizada a Torre Hassan era para ter sido construída a maior mesquita do mundo. No projeto a torre seria o miranete mais alto do mundo com 86 metros.
• A Torre Hassan é considerada a irmã gêmea dos miranetes da Koutubia em Marrakech e Geralda em Sevilha.
• O miranete é a torre de uma mesquita. Local de onde o almuadem anuncia as cinco chamadas diárias à oração (islamismo).
• A arquitetura ornamentada de alaouite da cidade de Rabat é uma das mais conhecidas do país. 
• As portas das casas que existem dentro da fortaleza, Casbá dos Udaias, são marcadas por símbolos que distinguem se quem vive ali é um judeu (estrela de David) ou mulçumano (Hamsá de Mão de Fátima).